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       ASPECTOS 
      TEOLÓGICOS-ESCATOLÓGICOS 
       Em Marcos 13:28, Jesus 
      Cristo profetizando sobre a sua segunda vinda disse: "Aprendei a parábola 
      da figueira: quando já o seu ramo se torna tenro, e brota folhas, bem 
      sabeis que já está próximo o verão. Assim também vós, quando virem suceder 
      todas estas coisas, sabei que já está perto, às portas".
  A figueira 
      é Israel. A figueira floresceu em 1948, quando Israel foi de novo plantado 
      na terra prometida. Mas Israel ainda não tem o território pertencente às 
      tribos de Gade e parte de Manassés, que hoje pertencem à Jordânia e 
      ao Líbano, pois: "contra os filhos de Amon (Leia-se Amann - Jordânia), 
      assim diz o Senhor: acaso não tem filhos Israel, nem tem herdeiros? por 
      que pois herdou seu príncipe (da Jordânia) a Gade, e o seu povo habitou 
      nas suas cidades?" Jeremias 49:1, já cumprido literalmente.
  O ramo 
      da figueira (Israel), se tornou tenro pela tomada de Jerusalém oriental, 
      em 1967, cuja situação é tenra e delicada até o dia de hoje. Mas o brotar 
      das folhas (Marcos 13:28) é tipo de Israel voltar a obter também a parte 
      que lhe pertence biblicamente e que hoje está na Jordânia (Gade) e no 
      Líbano (Manasses).
  Em II Pedro 3:8 está escrito que um dia para o 
      Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. Oséias 6:1-2 registra: 
      "Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará, fez 
      a ferida, e a ligará. Depois de dois dias nos dará a vida: ao terceiro nos 
      ressuscitará, e viveremos diante dele". Jesus também disse: "Derribarei 
      este templo, e em três dias o levantarei;... ele falava do templo do seu 
      corpo" (João 2:9, 21). dois dias já se passaram, portanto (dois mil anos) 
      desde a 1ª vinda de Jesus. O amanhecer do 3º dia já se aproxima.
  Do 
      ponto de vista de Deus, entre a lª e a 2ª vinda de seu Filho, terá 
      transcorrido apenas dois dias, o que é um tempo pequeno demais para que, 
      no mundo, tivesse ocorrido modificações substanciais em termos de poder, 
      governos, impérios, etc. É por isso que em breve haverá o Império Romano 
      redivivo, pela reunificação da Europa já quase toda reunificada, de onde 
      virá o anticristo para fazer o concerto com Israel. 
      
      
        
        
          Mas, se 
            esse pequeno tempo implica na reexistência do Império Romano 
            basicamente do tempo de Jesus, implica também em um estado israelita 
            cujo território se aproxima do mesmo território por onde Jesus 
            andou, ou seja, Judéia, Samaria, Galileia, Peréia Ituréia e 
            Decápolis, - A propósito, as Colinas do Golan são apenas a tribo de 
            Manassés de novo no território de Israel - o que nos mostra da 
            necessidade de Israel ter de volta os territórios hoje na 
            Jordânia e no Líbano, para o pleno cumprimento da Palavra Profética, 
            restaurando-se não só as condições na Europa, mas também na Terra 
            Prometida.
 
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      último texto que o Espirito Santo nos mostrou sobre a guerra, o seu início 
      a partir do dia 15 de janeiro, como constou no jornal, teve o seu 
      correspondente bíblico em uma profecia de Jacó, quando este abençoava seus 
      filhos: "Ajuntai-vos e anunciar-vos-ei o que vos há de acontecer nos 
      derradeiros dias: Quanto à Gade, uma tropa o acometerá, mas ele a 
      acometerá por fim." (Gênesis 49: 1, 19). Gade sequer havia ainda entrado 
      na Terra e só o faria mais de 400 anos depois, mas tanto o seu 
      estabelecimento, a sua conquista por outrem e o seu reestabelecimento (que 
      é para os dias atuais "os derradeiros dias"), já estavam 
      profetizados.
  Tambem Jeremias nos dá a certeza de que Israel 
      conquistará o restante do seu território, hoje nas mãos de outrem: "Eis 
      que vem dias, diz o Senhor, em que farei ouvir em Rabá dos filhos de Amon 
      (Amann, na Jordânia), o alarido de guerra..., e Israel herdará aos que o 
      herdaram, diz o Senhor" (Jr 49:2).
  Conquanto esta guerra (1990) 
      poderia ter sido a guerra profetizada por Jeremias, tal não aconteceu por 
      que, conforme noticiou até a imprensa, Israel preferiu confiar nos mísseis 
      dos Estados Unidos, do que no seu Deus. Assim como fazem, ainda, muitos 
      crentes que confiam mais nos seus próprios esforços ou nas oportunidades 
      que pode ter se agir de acordo com o padrão do mundo - com o sistema do 
      mundo, do que confiar na inteira provisão de Deus e viver completamente 
      dependente d'Ele, observando e cumprindo, vivendo mesmo, de acordo com as 
      Sagradas Escrituras.
  Assim também é Israel hoje. 
      voltou para a sua terra, mas não para o seu Deus. Voltou para a sua 
      língua, mas não para louvar a Deus. Voltou para a sua cultura, mas não 
      para Adorar a Deus. Da mesma forma são muitos cristãos 
      hoje.
  Conhecem a Deus, mas de ouvir falar, sem nunca os seus 
      olhos o contemplarem (Jó 42:5); congregam entre os santos (vão à igreja), 
      mas não deixam os seus próprios caminhos, seguem uma religião, mas não a 
      Jesus Cristo.
  No entanto, como tudo que acontece com Israel tem o 
      seu acontecimento correspondente na Igreja, Israel em breve vai confessar 
      que depende de Deus, que o Senhor não é apenas o Deus de seus pais, mas o 
      seu próprio Deus (embora nem por isso se convertam a Jesus Cristo), a 
      Igreja, muito breve, por um povo que o Senhor tem preparado, vai declarar 
      a sua dependência do Senhor Jesus, se colocar sob a direção completa do 
      Espirito Santo e ser restaurada, com poder e glória, nos momentos que 
      antecedem o arrebatamento - É a dispensação do Mistério - É o Ministério 
      do Espírito Santo, que será de maior glória que o ministério de 
      Moisés.
  Mas por que Israel precisa conquistar a parte que lhe toca 
      na Jordânia e Líbano, e qual a relação disso com a Igreja? Quem é a 
      Jordânia biblicamente? E o que temos com isso? A Jordânia é Amon, Moabe e 
      parte de Edom. Amon e Moabe são filhos incestuosos de Ló, sobrinho de 
      Abraão, o Pai do povo hebreu. Edom é Esaú, irmão de Jacó, patriarca das 
      doze tribos que formaram o Reino de Israel, e que vendeu os seus direitos 
      a Jacó por um prato de lentilhas. Vendeu o espiritual para a satisfação de 
      necessidades materiais. Os jordanianos não são, etnicamente, árabes de 
      linhagem pura, biblicamente pois os árabes são filhos de Ismael, filho de 
      Abraão e irmão de Isaque, pai de Jacó. São os jordanianos tanto 
      aparentados com os judeus quanto com os árabes, não sendo, pois, inimigos 
      históricos e ferrenhos dos judeus, como o são parte das nações árabes da 
      região, sempre em conflito.
  A capital da Jordânia, Amann, é a mesma 
      Rabá de Amon, das Escrituras, e é esse espirito dividido da Jordânia que 
      fez o Rei Hussein visitar tanto os que se levantaram contra Saddan, quanto 
      o próprio Saddan, e se escudar em Israel, para não ser invadido por Saddan 
      e ao mesmo tempo, oferecer apoio logístico ao Iraque. É o caráter de Ló, 
      sempre dividido em servir e não servir a Deus, e o de Esaú, que troca 
      heranças espirituais por coisas materiais e passageiras e que demonstram a 
      vida de muitos cristãos hoje.
  Os judeus não devem atacar a Jordânia 
      de per si pois, quanto aos filhos de Amon está escrito: "Não os molestes, 
      e com eles não contendas", (Deuteronômio 2:19). Também, na promessa de 
      Abraão disse Deus: Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que 
      te amaldiçoarem". Assim, o Senhor abençoa a todos os que abençoam (tratam 
      bem) tanto a Israel (o povo judeu), quanto o verdadeiro Israel de Deus, o 
      Israel espiritual, a Igreja de Jesus Cristo, seus líderes, pastores, 
      presbíteros, bispos, anciãos, etc. E se alguém trata bem Israel (judeus ou 
      Igreja) e depois trata mal, receberá tanto o bem quanto o mal da mão de 
      Deus. E da hoje Jordânia, quando Moabe, saiu Rute, a moabita, bisavó de 
      Davi. Rei de Israel, da linhagem do Messias, e a mesma Jordânia, então 
      Moabe, um dia acolheu a família de Davi, quando este fugia de diante de 
      Saul.
  Esta foi a benção de Deus para a Jordânia durante o conflito, 
      a proteção direta de Israel. que impediu o ataque por parte de Saddan. Mas 
      também a Jordânia, quando se levantou o império de Nabucodonozor 
      escarneceu dos judeus (Ez 25: 3, 7) e, mesmo recentemente, antes de 
      1967  profanou o lugar mais sagrado do povo judeu, o Muro das 
      Lamentações, o que restou do antigo Templo, construindo banheiros públicos 
      no local, utilizando-se de Pedras retiradas dos túmulos doa profetas. Por 
      isso, e por seu caráter dividido, deverá receber o juízo de Deus neste 
      aspecto.
  Assim também nós devemos vencer os nossos inimigos, o 
      diabo, a carne e o mundo, os jordanianos (moabitas) da nossa vida. 
      que nos impede de termos uma vida plena de louvor e de serviço ao Senhor, 
      na pregação do Evangelho, com demonstração de Espirito e de poder, com uma 
      vida de testemunho para os não crentes.
  O Salmo 118 nos traz as 
      guerras de Israel, desde a Segunda Guerra Mundial até a guerra de Gog e 
      Magog, que acontecerá no final do Milênio.
  No v. 5, Israel invocou 
      o Senhor na angústìa, após um holocausto de seis milhões de judeus mortos 
      na Segunda Guerra, e Deus os colocou em um lugar largo - em sua própria 
      terra. No  v. 10, está a guerra de independência, em 1948: "Todas as 
      gentes me cercaram, mas no nome do Senhor as despedacei": no v. 11 lemos 
      "cercaram-me", é a guerra de Suez, em 1956, e "tornaram a cercar-me; mas 
      no nome do Senhor as despedacei". Foi a Guerra dos Seis Dias, em 1967. 
      "Cercaram-me como abelhas (havia 700.000 soldados árabes, quando a 
      população toda de Israel não chegava a mais de 3.000.000), mas apagaram-se 
      como fogo de espinhos; pois no nome do Senhor as despedacei" foi a Guerra 
      do Yom Kipur, em 1973.
  Das quatro guerras até agora, três delas 
      Israel usou seu próprio poder, em Nome do Senhor, mas não invocou o nome 
      do Senhor, para que o poder do Senhor o salvasse e que, com isso, apenas o 
      nome do Senhor fosse glorificado. Na guerra de 1956 não se invoca o nome 
      do Senhor, por que Israel foi ajudado pela França e pela Inglaterra, que 
      tinham interesses na região do canal de Suez.
  O v. 13a, traduz o que aconteceu a Israel no presente 
      conflito na Guerra do Iraque: "Com força me impelistes para me fazeres 
      cair...". No entanto, será necessário ainda mais uma guerra na região, 
      para que Israel, em cumprimento a Gênesis 49:19 e Jeremias 49:2 volte a se 
      estabelecer no lado oriental do Jordão, como nos tempos de Jesus, e possam 
      os judeus finalmente, em uma guerra que não poderão mais depender dos 
      Estados Unidos, que não os ajudará, dizer: "0 Senhor me ajudou" (Sl 
      118:13b).
  Ai então a nossa salvação (no sentido de arrebatamento), 
      estará muito mais próxima do que quando aceitamos a fé.
  Esta mesma 
      guerra, necessária e indispensável em Israel, já começa a ter o seu 
      correspondente na Igreja; O Senhor está levantando um povo que não temerá 
      o inferno, não se comprometerá com o mundo e nem se sujeitará à carne, mas 
      desafiará as suas forças infernais e triunfará sobre todos os ataques dos 
      inimigos do homem. Um exército de guerreiros destemidos, que marcharão com 
      a espada na sua boca e desbaratarão os poderes satânicos. Um exército 
      cheio de poder e autoridade do Senhor Jesus, uma igreja que sairá para 
      vencer como precursora do Noivo que vem, que está prestes a vir. É uma 
      batalha espiritual que já se inicia, em que vamos destronar os poderes das 
      trevas que dominam regiões inteiras, em todo o planeta, para declararmos o 
      Senhorio de Jesus Cristo nesses locais, e já se percebe o inicio das 
      abundantes chuvas do derramar do Espirito.
  Assim como Israel não 
      deve atacar de per si os filhos da Jordânia, pois é o próprio Senhor quem 
      vai fazer ouvir o alarido de guerra, nós, pelos nossos próprios esforços 
      não estaremos qualificados para fazer parte desse exército para a guerra 
      espiritual, pois pouco conseguiremos dessa forma, contra o diabo. a carne 
      e o mundo. Mas se usarmos o Nome de Jesus, colocarmos Cristo no centro da 
      vida e usarmos o poder santificador do Espirito Santo, nos consagrando a 
      Jesus e mantendo a nossa comunhão com Ele e com seu Corpo,e recebermos 
      ouvidos para ouvir, olhos para ver, coração para crer e formos 
      inteiramente curados, seremos o que somos; mais do que vencedores, 
      por Aquele que nos amou. 
      Mas, e 
      quanto a
  ISMAEL?
  (Os árabes)
  "Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os 
      assírios, uma benção no meio da terra. Porque o Senhor dos Exércitos os 
      abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de 
      minhas mãos, e Israel, minha herança" Isaías 
      19:24-25
  Mas, 
      agora,
  "Bendito aquele que fizer dilatar a Gade 
      ..." Dt 33:20
 
  
       .... . 
 
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